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Millenials, Geração X e Geração Y, o que o RH da sua empresa deve saber sobre eles!

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O mundo não é mais o mesmo, os millenials estão dominando o mercado de trabalho. Quem não acompanha as transformações fica para trás. Hoje em dia é bem fácil encontrar, no mesmo ambiente corporativo, pessoas pertencentes a diferentes gerações. Essa diversidade colabora para o crescimento pessoal e profissional. Cada um tem as suas particularidades, pontos fortes e fracos, e dilemas que podem ou não conviver em harmonia.

O segredo para manter um bom clima organizacional é entender como cada geração tende a se comportar – e extrair o máximo de desempenho de cada. Basta um olhar mais crítico para cada categoria de faixa etária para entender o padrão de comportamento deles. A partir disso, é possível ajustar a atitude. Para uns, estabilidade e remuneração é o mais importante, para outros o que conta de verdade é a qualidade de vida envolvida no processo. Entendendo o que importa para cada um fica mais fácil acertar na forma de gestão que funcione para todos.

Baby Boomers – Essa categoria é composta por pessoas nascidas entre as décadas de 40 e 50. Não é exatamente uma regra, mas a maioria deles costuma ter um pouco de dificuldade com acesso às tecnologias mais avançadas e apresentam certa resistência a novidades. Muitos estão adiando a aposentadoria, aumentando assim o tempo de permanência no trabalho. Por serem mais velhos, acumularam mais experiência em suas atividades.

 

Geração X – Os nascidos entre 1960 e 1979 quebraram o paradigma de que o profissional deveria almejar permanecer a vida toda num único emprego. Até então essa era a visão de uma carreira de sucesso. Não deixaram de desejar a estabilidade, mas não mais entendiam isso como fator determinante para ser bem sucedido. Com isso, tornaram-se uma categoria independente e autossuficiente, que apoia a diminuição da burocracia corporativa.

Millenials (ou Geração Y) – Talvez a principal diferença dessa geração em relação à geração anterior é que os nascidos entre os anos de 1980 e 1995 encaram o trabalho como parte daquilo que são em essência, ou seja, como parte da identidade deles, e não apenas como uma forma de sustento. É comum que eles aceitem ganhar um pouco menos de dinheiro se em contrapartida puderem ter um ofício no qual estão satisfeitos e sentem prazer. Não são pessoas aptas a permanecer em uma posição com remuneração alta, mas que não ofereça qualidade de vida ou que seja algo maçante e chato. Também costumam ser ansiosos e ambicionam ascensão rápido, podendo ficar desapontados se isso não ocorrer na velocidade desejada. Tendem a preferir se comunicar no trabalho por meios tecnológicos (como e-mail e calls) do que se submeter à interação face a face.

Geração Z – Costuma-se dizer popularmente que os jovens de hoje serão os velhos de amanhã. De fato, a passagem do tempo é implacável. Entre 1995 e 2010 temos os pertencentes a Geração Z, os nativos digitais, que desafiam os antigos padrões da sociedade, desde os bancos escolares até o mercado de trabalho. Tendem a ter uma personalidade mais desconstruída, com aversão a rótulos e ideias pré-concebidas. São muito mais abertos ao diálogo e mais práticos e realistas do que a geração antecessora.

Para ter um ambiente de trabalho saudável e produtivo, é imprescindível que os colaboradores saibam conviver em harmonia, respeitando as características e diferenças que cada geração carrega. Toda essa diversidade pode ser muito benéfica para o crescimento e evolução da equipe como um todo, basta que se tenha paciência e vontade de conciliar os conhecimentos que cada faixa etária pode trazer para a empresa.

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